Não sei se tem a ver, mas já vi muita gente comentando sobre a crise dos 30 anos. Às vezes algumas coisas acontecem comigo e me fazem pensar isso. Completo 30 em abril e será que estou em crise????
Bom, acho que não, mas vale a reflexão. O fato é que a mulher quando chega a essa idade, nos dias de hoje, vive um dilema: carreira ou família? Cresce o número de trintonas decididas a levar uma vida simplificada sem filhos e marido. Mas, por outro lado, há aquelas que, nessa idade, estão vivenciando essa experiência familiar de maneira bem turbulenta. Ou seja, a mulher de 30 nos dias de hoje é uma figura muitas vezes incompreendida pela sociedade.

Acho que assim é uma forma de superar esse mito de que a mulher de 30 está em crise!
Para esclarecer o título do meu post, mulher balzaquiana é aquela que tem entre 30 e 40 anos. A expressão surgiu após a publicação do livro A Mulher de Trinta Anos (1831-32) do francês Honoré de Balzac.Em seu livro, Balzac faz uma apologia às mulheres de mais idade que, emocionalmente amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitude - em completa oposição a tradicional figura da moça romântica que nos livros tinham no máximo 20 anos. Sua personagem principal, Júlia d`Àiglemont, é o grande retrato da mulher mal casada, que após anos de infelicidade,ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor nos braços de Carlos Vandenesse. OU SEJA, AINDA HÁ MUITO PRA SE VIVER!
Bjos amigas balzaquianas