sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Quase uma Balzaquiana!



Não sei se tem a ver, mas já vi muita gente comentando sobre a crise dos 30 anos. Às vezes algumas coisas acontecem comigo e me fazem pensar isso. Completo 30 em abril e será que estou em crise????
Bom, acho que não, mas vale a reflexão. O fato é que a mulher quando chega a essa idade, nos dias de hoje, vive um dilema: carreira ou família? Cresce o número de trintonas decididas a levar uma vida simplificada sem filhos e marido. Mas, por outro lado, há aquelas que, nessa idade, estão vivenciando essa experiência familiar de maneira bem turbulenta. Ou seja, a mulher de 30 nos dias de hoje é uma figura muitas vezes incompreendida pela sociedade.

É uma mistura de preocupações, afinal agora se tem a certeza de que vc não é mais uma jovenzinha, aí vêm os cuidados com a pele, a gordura localizada. Acho que é quando a mulher toma pé da situação de que a juventude não é eterna. Começam a aparecer os primeiros sinais. O metabolismo não é mais o mesmo...Se tem namorado ou é casada, tem medo que o companheiro se interesse pela garota de 20.
Posso dizer que é um momento bem delicado, mas que há como tirar de letra se olharmos todas as transformações pela ótica positiva. Eu posso dizer ESTOU MELHOR AOS 30 QUE AOS 20! Isso digo com segurança. Estou mais madura, mais bem resolvida, melhor financeiramente, dona de mim e das minhas escolhas, fisicamente estou bem melhor, cabelos bem cuidados, pele bronzeada e saudável (sem espinhas), corpo em forma (apesar da gravidez) e CHEIA DE AMOR PRA DAR! Não me trocaria por nenhuma garota de 20 e melhor: não queria ter 20 anos!
Acho que assim é uma forma de superar esse mito de que a mulher de 30 está em crise!
Para esclarecer o título do meu post, mulher balzaquiana é aquela que tem entre 30 e 40 anos. A expressão surgiu após a publicação do livro A Mulher de Trinta Anos (1831-32) do francês Honoré de Balzac.Em seu livro, Balzac faz uma apologia às mulheres de mais idade que, emocionalmente amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitude - em completa oposição a tradicional figura da moça romântica que nos livros tinham no máximo 20 anos. Sua personagem principal, Júlia d`Àiglemont, é o grande retrato da mulher mal casada, que após anos de infelicidade,ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor nos braços de Carlos Vandenesse. OU SEJA, AINDA HÁ MUITO PRA SE VIVER!

Bjos amigas balzaquianas

5 comentários:

  1. Amigaaaaaaa.....
    Este é o problema da fase dos 30: a sensação de estar mais velha a cada dia e por isso, ter que se cuidar mais! Eu que o diga... Vou fazer 34!!! rsrsrsrs
    Mas apesar da idade e de ter tido 2 filhos, sou mais "EU AGORA"!!!
    Bjosssss.....

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  2. Concordo plenamente, Lili!
    Este ano faço 35 e estou bem feliz com minhas conquistas até agora. Estou em um momento pleno, aproveitando tudo que conquistei!
    Crise? Depois dos 30 sou muito mais madura, segura e feliz!´
    Bjos, Fran.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. rmã com certeza é bem melhor sermos balzaquianas do que apenas uma menina de 20 anos... Maduras e felizes... que venha os 30 e aproveitemos bastante no show do U2. Beijos!

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  5. Que tal um blog só para as balzaquianas?


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